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Há 2 anos
Flores para quando tu chegares
Flores para quando tu chorares
Uma dinâmica botânica de cores
Para tu dispores, pela casa
Pelos cômodos, na cômoda do quarto
Uma banheira repleta de flores
Pela estrada, pela rua, na calçada
Flores para mim
Flores pros meus braços
Ofertá-las para parabenizar-te
Flores quantas flores, forem necessárias
Pra perguntares pra que tantas flores
Pela estrada, pela rua, na calçada
Flores no jardim
Pétalas ao vento, para tu contares
Para além dos nomes, que possam dizê-las
Flores pra compores
Metaforazantes, de comê-las
Para quando tu chegares
Flores para quando tu chorares
Uma dinâmica botânica de cores
Para tu dispores, pela casa
A gente vai atrás de um mundo novo criado pelo homem. E de repente, volta para o lugar que criou a gente.
E assim se deu. Crescemos pisando na terra, caindo de árvore, fazendo armadilha, chutando latinha.
Só que daí a gente vai tomando corpo e a nossa cabeça parece que quer mais, muito mais do que tudo que vimos ali naquele mundaréu de terra. Partimos em busca de conhecimento, de novos relacionamentos, e, literalmente, vê um mundo diferente. Não tenho certeza se a gente se cansa ou se o mundo é que se cansa da gente. Só sei que estamos de volta. "Primeiro era vertigem, como em qualquer paixão..." E esse mundo aqui nunca me pareceu tão grande como é agora. Acho que é porque é nosso, porque nossos pés estão plantados aqui. Eu acho.